Uma tarde,
Um piano silente...
Aquela canção
Distante e Repentina
Invadiu o tempo
E minha mente.
Armada de arco-flecha
Corria desvairada
Sem a batuta do mestre
Regente do cosmos.
Uma estrela teimosa
Numa longa e infinda peleja
De milhões de anos-luz
Explodiu flamejante!
Todas as deusas mostraram-se
Em sorrisos e olhares fulgurosos.
Uma paixão ingente adentrou em
Meu ser!
E meu peito
Virou um palco
Onde o universo brinca
De amor...
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