24/dez
Oi cara, como vai?
Nesta véspera do que
Nunca vem,
O destino trás aquela canção,
'If tomorrow never comes’.
De um distante tempo perdido,
Daquelas noites frias de Moscow,
Numa rua larga e solitária;
Uma brisa fantasma elevando algumas
Folhas secas sem rumo...
Passava o dia na escola com
Crianças correndo em meio aos
Algozes sedentos de regras e sangue.
Quando a tarde descia fatalmente
Descansava minha solidão naquele reino
De ilusão e mentira!
Você era o único vigilante da rua solitária,
Calle Peter Francis!
Trocávamos sonhos e delírios
Em meio a feras e demônios...
Pois é, o tempo passou!
Fui assaltado há uns meses,
Levaram tudo!
Até aqueles CDs velhos do Raul
E aquele I Ching que você gostava!
Bom, resta ainda
Um poeta desgovernado
E solitário
Em busca de
Uma gota de amor...
Oi cara, como vai?
Nesta véspera do que
Nunca vem,
O destino trás aquela canção,
'If tomorrow never comes’.
De um distante tempo perdido,
Daquelas noites frias de Moscow,
Numa rua larga e solitária;
Uma brisa fantasma elevando algumas
Folhas secas sem rumo...
Passava o dia na escola com
Crianças correndo em meio aos
Algozes sedentos de regras e sangue.
Quando a tarde descia fatalmente
Descansava minha solidão naquele reino
De ilusão e mentira!
Você era o único vigilante da rua solitária,
Calle Peter Francis!
Trocávamos sonhos e delírios
Em meio a feras e demônios...
Pois é, o tempo passou!
Fui assaltado há uns meses,
Levaram tudo!
Até aqueles CDs velhos do Raul
E aquele I Ching que você gostava!
Bom, resta ainda
Um poeta desgovernado
E solitário
Em busca de
Uma gota de amor...
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